segunda-feira, 20 de julho de 2009

ELIS, EM POSTAS DE ESPELHOS


Espelhos esparramam

Em dúbias verdades

A vida em seu vidro

De corte e revide.

Os cacos esboçam

Em postas de espelho

Átomos feridos

De eus em explosão

Dar mil vidas às mãos,

Dar ais ao morto mar,

Gerar redemoinhos

E perder eus no amar.

Ficar ser-marfim

,Ou fino vão de claros

Apesar dos cortesDo sempre.

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