Espelhos esparramam
Em dúbias verdades
A vida em seu vidro
De corte e revide.
Os cacos esboçam
Em postas de espelho
Átomos feridos
De eus em explosão
Dar mil vidas às mãos,
Dar ais ao morto mar,
Gerar redemoinhos
E perder eus no amar.
Ficar ser-marfim
,Ou fino vão de claros
Apesar dos cortesDo sempre.
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